Proibido estacionar sujeito a guincho

Que aula de português esse cara frequentou? Sério. Aposto que o cara que fez essas placas não sabe distinguir sujeito do predicado, artigo de verbo, tênis de sapatênis e pinto de caralho. Esse cara é um perdido na vida, ou como diria uma famoso seriado da televisão: um LOST, RS

Primeiramente, queria dizer que não sou nenhum Pasquale, mas sei que essa frase tá errada, né, gente? Vamos analisar morfosintaticabiologicamente: PROIBIDO ESTACIONAR SUJEITO A GUINCHO. A frase “Proibido estacionar” o sujeito não é A GUINCHO, né? FAÇA ME O FAVOR. Nem que você queira considerar que “a guincho” tá oculto, escondidinho, tipo um sniper, e ninguém consegue vê-lo vai dar certo, porque ficaria: “A guincho proibido estacionar”. Frase com menos sentido que essa só “Corto cabelo e pinto”. Pintar cabelo depois de cortar? Mancada das grandes, diz aí.

Outra coisa que eu queria falar é: vocês já viram algum guincho mulher (fêmea)? Não, né. São sempre uns brucutus ou uns trogloditas de parar o trânsito. Digo isso porque eles estacionam no meio da avenida e não deixam ninguém passar.  Então é O GUINCHO e não A GUINCHO. Quando vocês virem uma guincho mulher conversamos novamente, ok?

Bom, essa foi a aula de português de hoje. Espero que passem a ler mais e se iludir menos, porque essa foi a frase de hoje do meu Orkut e eu precisava compartilhar.

Stalingrado, mano?

Eu e meus amigos fomos convocados pra um missão assim… do nada. De uma hora pra outra estávamos em Paris com um mandado de encontrar um tal de King. A gente chegou num beco e avistou o lugar que tava marcado na carta. Chegamos na porta e nada dos 2 grandalhões abrirem a porta pra gente. Eu precisava passar por ali, mas os dois caras com cara de Mao não cediam. Um amigo virou e falou:

– “Descartes isso, não vai dar”. Prossegui andando e disse a ele:

– “Kibutz que pariu, cara! Vamos realizar isso, sim!”

Tentei falar meu fraco francês com os grandalhões com cara de Mao:

– “Je sus Cris to, Monroe?”

Mas essa minha mania de falar gírias atrapalhou tudo. Czar o meu. Eles não entenderam e não deixaram eu entrar. Mas graças Ateus me apareceu um Salvador Dali. O cara era um cara Ghandi e parecia ser o dono Dali. Seria o tal King? Ele ordenou aos caras com cara de Mao que abrissem a porta:

– “Abraham, Lincoln, deixem eles entrarem”. Porra, eles não eram franceses, pensei eu.

– “Ok, King!” responderam os brutamontes.

A gente foi entrando e meu amigo Martin chutou um pé-de-mesa sem querer. Começou a sangrar muito e eu pedi um pouco de Cromwell pra ver se parava o sangramento dele. O cara me veio com um Band-aid, que, por lá, tinha outro nome: aparth-eid! Pedi um também.

– “Quando casar Sahara!” disse o King em tom brincalhão. Mas depois ele perguntou sério:

– “Você Taj Mahal? Consegue continuar pra missão de batalha que eu vou passar pra você?”
– Maomé. Tá doendo bastante. – respondeu ele.

– “Aí Freud tudo! Vou convocar outro então” – disse o King.
Saí em defesa do Martin:

– Martin Luther, King. Eu garanto! Ele ta Confúcio. Ele não pode e não vai desistir dessa nossa missão, num é Martin?”. – perguntei.

– Jacques Costeau vir até aqui, eu vou! – respondeu ele.

Então podem ir. Leiam esse papel aqui e realizem isso o mais rápido possível. OPEP vai levar vocês até a porta. No caminho, OPEP me alertou:

– Fica esperto com o Napoleão. O King disse que ele vai ficar com Bonaparte do que vocês ganharem.

– Beleza, OPEP. Marx avisa o King que eu quero que seja Meiji a Meiji.

Andando pela rua, avistamos 3 garotas semi-nuas e com a Chechênia à mostra. Elas, safadas que eram, faziam uma espécie de joguinho pornô com quem passava. Sem titubear, Jefferson chegou mais perto e elas perguntaram.

– Calcutá?

Ele deu um sorriso e meteu a mão na bunda de uma:

– Tá nesse aqui!

– Tutankhamon na minha bunda, mano? Era só pra apontar, agora vai ter que me pagar em dobro senão eu grito pra polícia, seu pilantra!

Peguei uns trocados e falei:

– Thomas, Jefferson! E Mandela calar a boca.

As biscas pegaram o dinheiro e saíram meio andando, meio em um Trotski rápido. Pela caminhada, vimos mais um monte de coisas estranhas. Tava muito surreal aquilo. De repente, não mais que de repente, sinto uma batida forte.

CACETE, CAÍ DA CAMA!