Parece que tudo só acontece comigo

Sério. Depois de entupir a privada da casa da minha namorada, de ter o pior dia da minha vida, de me engajar na luta contra a pirataria, fugir da gangue pré-mirim do meu bairro e de ser demitido por justa causa, fui assaltado pela primeira vez ontem.

O Universo está contra mim e disso eu não tenho dúvidas. Talvez seja melhor eu parar tudo que eu tô fazendo, me trancar em casa e ficar ouvindo umas músicas pra chorar, rs.

Estava eu voltando da faculdade, bonito, serelepe, alegre e faceiro, quando me dei conta que tinha esquecido o celular em casa. Óbvio que eu não conseguiria ligar do metrô pra alguém me buscar e mais óbvio ainda que eu teria que voltar de ônibus. Isso era umas 23h45. Ok, às vezes acontece isso mesmo. Desci do metrô e entrei na fila do ônibus pra esperar pelo maravilhoso coletivo que me levaria pra casa. Chega a dar medo ficar esperando na fila, porque, a essa hora, só meia dúzia de pessoas pegam ônibus ali. Mas nunca tive problemas antes. NUNCA TIVE… até ontem.

Um rapaz, que eu não posso admitir que seja da Telerj, entrou na fila atrás de mim. Nesse momento você olha sua sombra no chão e fica com vontade de fugir desesperado. Esperamos belos 10 minutos e nada do maldito ônibus chegar. Fiquei até relaxado depois desse tempo, porque o cara tinha cara de meliante, mas, pô, que assaltante espera 10 minutos pra agir? Faça-me o favor, né. É só chegar, assaltar e ir embora, né? Menos tensão pra todo mundo. Fiquei puto que ele não me assaltou logo de cara.

Aí, o bonitão resolve perguntar as horas. O bonitão, no caso, sou eu. Pensei: “se ele não vai me assaltar, não custa eu perguntar as horas”. Me ferrei aí. Depois, o cara ficou achando que era meu amigo de anos e mandou: “aê, você num tem 10 conto pra me emprestar?”. Olhei com cara de “ih, fodeu” e respondi: “pô, cara.. nem tenho”. E realmente eu não tinha nada. Tinha 5 reais na carteira, que era o dinheiro pra pegar o ônibus pra dois dias.

Logo veio a famosa frase: “Então passa tudo aí, playboy” e completou “Vai, vai, vai, dinheiro, celular… passa tudo”. Pois é. Eu tava com 5 conto na carteira, não tinha levado celular, não uso anéis, correntes, pulseiras… looogo, esse deve ter sido o pior roubo da história da carreira dele, hahahaha.

Abri minha carteira e dei os 5 reais pra ele e uma nota de 1 dólar que eu guardo na carteira desde pequeno. Meu pai disse que era o começo do meu primeiro milhão e agora posso justificar pra ele minha incompetência e consequente pobreza no futuro. Era tudo o que eu tinha. O cara pegou e saiu andando pra não levar suspeitas. Suspeitas não sei de quem, né? Na fila, tinham duas velhinhas que deveriam estar voltando do baile da saudade e uma tiazinha que deveria estar voltando da aula de hidroginástica. Ele poderia ter rapelado a galera, hahaha. Mas ele era frouxo. Só tô falando isso porque tô aqui atrás do PC… hahahaha na hora eu tava cagando de medo, mas mesmo assim tomei coragem e dei um grito: “Ô”. Só gritei “ô” mesmo, rs. Ele virou pra trás e eu disse: “cara, por favor, não tenho nada pra voltar, cara… por favor, me arruma um passe, por favor”. Ok, ‘passe’ nem existe mais em São Paulo. E quem fala tantos por favor assim? Mas na hora do desespero vale tudo, né, Gil?

Ele deu meia volta e foi tirando um Bilhete Único do bolso. Chegou pra mim e ainda por cima foi simpático: “Vai lá, moleque. Toma esse bilhete e vai pra casa”. Claro que esse bilhete ele deve ter roubado de alguém, mas eu não iria a pé pra casa nem fodendo. Pensei: “se tiver crédito já tô feliz, senão peço pra passar por baixo da catraca mesmo”.

Subi no ônibus, passei o bilhete na máquina e esperei um pouco pra ver quanto tinha de saldo. É essa a parte que vocês não sabem. Não é possível que depois de tudo que disse lá no começo eu mereceria mais uma injustiça dessa. Ser assaltado, demitido, etc… muito foda. Foi então que meus olhos brilharam quando o saldo apareceu. O Bilhete Único que o cara me deu tinha… (MOMENTOS DE TENSÃO)

.

.

.

.

.

R$318, 20. Hahahahahahahahahaha… sério. Foi me roubar e saiu roubado, hahahahaha. Certeza que o mané tava achando que não tinha nada no cartão e me deu. Se fode aí, troxa. Agora que sou rico, vou virar esnobe e fazer várias viagens. Tô pensando em ir pra Itaquera, Diadema, Osasco… que que vocês acham? Já adianto que dinheiro não é mais problema, hahahahaha, ladrão otário!

O pior dia da minha vida

Tô aqui pra contar a pior história da minha vida. Pior do que entupir vaso, fazer xixi na cama, vomitar dentro da camisa ou ETC… PIOR, muito pior.

Toda a história se passou em um único dia: o dia do aniversário de uma ex-peguete minha. Foi, disparado, o pior dia da minha vida. Sempre que eu lembro, me dá vontade de… virar um avestruz e sumir. Mentira. Mas eu não tenho boas lembranças, não. Acho que o ano foi em 2005.

Fui pra casa dela, por volta de umas 8:30 da noite, pra dar meus cumprimentos. Cheguei lá, toda aquela jovialidade, beijinhos pra cá, beijinhos pra lá, RERERE. Como não era minha namorada, nem fui na Diesel comprar uma calça de 1850 reais pra dar de presente, né. Fui na loja de doces mais próxima e comprei dois Suflair. Mulher é boba, né? Dei o chocolate e acredita que ela me agarrou, falou que eu era um fofo, o cara mais lindo do mundo só por isso? Já imaginou se eu desse a calça da Diesel? Hahahaha ai, gente, acho que eu teria um cartão vitalício exclusivo pra comê-la quando eu quisesse, hahahaha.

Ok, estávamos lá: os pais dela, ela e eu. Como ela não era uma menina que curtia festas, chamar a galera em casa e tal, os pais dela propuseram comprar pizzas pra nós 4 comermos. Pô, legal, eu realmente já estava com uma baita fome e só tinha almoçado um queijo quente. Ao invés de ligar pra pizzaria, os pais dela disseram que iriam até a pizzaria a pé. Tudo bem que a pizzaria ficava a duas quadras dali, mas GENTEEEEEE??????? Já inventaram telefone, motoboy e entrega grátis. Nem quis discutir nem nada, pois eu ficaria ali sozinho com ela por uma meia hora. Ótima escolha, velho. Vai lá, RERERERE. Otário, vou comer sua filha, RERERE.

Os pais delas saíram, mas, antes, a mãe dela tinha dito pra desligar a máquina de lavar dali a uns 20 minutos. Ok, coisa simples, VAMOS PRO FIGHT, GATA, rerere. E rápido, de preferência. Não deu outra: os pais dela bateram a porta e nós já comeceçamos a ficar nus. Beijinho pra lá, beijinho pra cá, o resto eu não vou contar, mas eu estava disposto, mesmo com o pouco tempo, a dar um aniversário memorável pra ela.

Thcuc-tchuc-tchuc-tchuc-tchuc-tchuc e piiiiiii… (gente, isso foi o barulho da máquina de lavar). Bela máquina de lavar corta-barato. Quase fodeu com tudo, caso eu não tivesse essa brilhante idéia que vou contar. Como estávamos fazendo certas coisitas e eu, pelo menos, não queria parar, propus que apostássemos uma corrida até a lavanderia e voltássemos correndo o mais rápido possível. Hahaha, fala se não era uma boa idéia? Sou muito malandro. Levantamos como Adão e Eva e corremos pela casa. Era meu sonho desde criança fazer isso. JURO! E lá estava eu, correndo na casa de uma ex-peguete.

Corremos pela sala, passamos pela cozinha e, quando abrimos a porta da lavanderia… SURPREEEEEEEEE…

Sério, depois dessa tentativa de falarem a palavra surpresa, consegui ouvir barulho de vacas mugindo a milhões de quilômetros de distância. Juro, ficou um silêncio absurdo. Eu lá, com o peruzão erguido e ela com a República Tcheca à mostra. Quando vi a cara daquelas 30 pessoas (pai e mãe tinham entrado pelos fundos e também estavam lá), broxei fenomenalmente. Parei ao lado dela, em estado de choque, sem mexer um músculo. Não sabia o que fazer. Aliás, saber o que fazer nessas horas é algo que não passa pela cabeça de ninguém. Sua única vontade é sumir do mapa. Quando alguns começaram a rir (a mãe dela, por exemplo, chorou, RERERE) e fazer piadinhas, saí correndo pra sala. Ela também saiu correndo, mas subiu pro quarto. Peguei minhas coisas e desapareci daquela casa pra sempre.

Sei que ela se chamava Fernanda. Nunca mais tive notícias, nunca mais quis saber. Foi melhor assim. Festas supresas não são feitas para darem certo. 🙁

Como estragar a Páscoa e o Natal de uma criança

Apesar de estar em casa sem trabalhar, não tive tempo de postar sobre a Páscoa, essa época tão bonita em que todos se reúnem pelo o quê mesmo? Ah, deixa pra lá. Quem se importa com feriado de domingo? E quem aqui tem ovos até a Copa de 2014 pra comer? Ah!

Na minha Páscoa, fui para Bauru, a grande terra do misto quente com tomate. Eu não iria, mas de última hora resolvi pegar a estrada. Casa da mãe da minha namorada. Aquela mesma casa que vocês já conhecem de outros Carnavais. Família dela reunida. Felicidade, Sol, alegria, Sol, Sol… tudo bem legal até sábado à noite.

Sem fazer nada no sábado à noite e jogando um disputadíssimo torneio de Buraco, tivemos uma ideia coletiva. Quando digo “tivemos”, é porque fomos nós, adultos, que pensamos nisso. Rolou aquele flashback nostálgico por parte de um tio da minha namorada: “Gente, as crianças foram dormir. Por que não fazemos patinhas de coelho pra elas seguirem e acharem os ovos?”. Ovacionado com sons de “CLAAARO”, “BOA IDEIA” e “BATI” – esse último quando fiz uma canastra limpa de Ás a Ás -, abortamos o jogo e partimos pra cozinha.

“Mas com o que que a gente faz?”, perguntou a mãe dela. “Farinha”, respondeu a tia. “Mas a farinha acabou no almoço”, retrucou a mãe. Como eu que estava olhando a despensa, falei “Ah, tem açúcar aqui”. Ao som de “ÓTIMMMO”, passei o pote pra elas. Minha namorada, enquanto isso, foi buscar o algodão.

Como dito, os priminhos dela de 3, 4 e 5 anos já tinham ido dormir, começamos a fazer pegadas de açúcar pela casa inteira. Na janela, na porta, no chão, no tapete… em tudo quanto é canto. Mas muitas pegadas mesmo. Para dar mais realidade, abrimos os ovos e tiramos um pedaço, para que as crianças pensassem “olha, o coelhinho ainda comeu um pedaço do meu ovo, rere, sacana!”. Além disso, colocamos um coelhinho de pelúcia meio que escalando o muro do quintal para que elas pensassem “puxa, rere, o coelhinho tentou fugir, rere, mas não conseguiu e ficou pra mim”. Tentar imaginar o que uma criança pensa não é tarefa pra adultos, acredite nisso. Tudo pronto, vários ovos espalhados pela casa, coelhinho no muro… Ótimo, fomos dormir.

Como criança nessa idade costuma acordar cedo, ficamos de orelhas em pé pra caso elas acordassem. Não deu outra: 7 horas da manhã os 3 já estavam em pé. Como a porta que liga a sala/cozinha aos quartos estava encostada, fiquei de butuca pra ouvir a reação deles quando vissem as pegadas. Esperava uma sensação de espanto, mas não tanto quanto os berros que ouvi. Eram todos gritando “Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh” e isso acordou a casa inteira. Corremos pra sala pra ver a cara deles e os três estavam chorando muito. Olhamos ao redor e foi a visão do inferno. Só de lembrar já me dá coceira. Era formiga espalhada pela casa toda. Em cima da mesa, no sofá, nas frutas… assim, por baixo, deveria ter 1 milhão de formigas ali. Sério, era muita formiga, hahahaha. Tô rindo, mas na hora foi desesperador. O que fazer nessa hora? Ainda tentamos salvar os ovos, mas como a gente tinha deixado aberto, até o brinquedo do Kinder Ovo as formigas já tinha levado, hehehe. Agora, pense na cara de decepção dessas crianças. Elas não paravam de chorar. Cada ovo que a gente conseguia tirar (porque teve uns que era impossível de tanta formiga que tinha), elas falavam “Eu sabia que o coelhinho não gostava de mim”. Triste.

Pra completar, abrimos o quintal e o coelhinho de pelúcia não estava mais no muro. Estava no chão, estraçalhado, com a cabeça em um lugar, o rabo em outro e os olhos vermelhos na boca do cachorro. Quando elas viram aquilo, abriram um berreiro maior ainda. Acho que venci a barreira do som nesse momento. Elas tentaram matar o cachorro, porque acharam que foi ele que pegou o coelhinho da Páscoa e trouxe aquele monte de formigas pra dentro de casa, hehe. Coitadinhas. Coitadinhas uma ova. Com aqueles gritos, eu fiquei desesperado e gritei mais que elas “Chega! Coelhinho da Páscoa não existe. E o Papai Noel é o seu pai!”. Oba! Enfim, silêncio. Momentâneo, mas consegui, hehehe. Quando caiu a ficha delas, desisti de viver. Era choro, aquelas formigas subindo pelo meu corpo, os tios dela querendo me pegar pelo pescoço por eu ter contado esse segredo maldito… quase tive um piripaque.

Tivemos que ligar correndo para o detetizador vir em pleno domingo de Páscoa. Óbvio que não tinha condições de ficar ali na casa. Mais óbvio que o almoço de Páscoa de toda a família tinha ido por água abaixo. Tudo por culpa de… bem, na hora que eles tentavam achar um culpado pras pegadas de açúcar e aquela baderna toda, fui João-Sem-Braço mesmo: “Ah, achei que aquele era o pote de maisena, senão não teria feito, né, heheheheheheehehe”.

Escapei, mas a mãe dela deve estar comendo formiga no almoço e no jantar ainda. E as crianças voltaram falando no caminho que não querem ver Papai Noel e Coelhinho da Páscoa nunca mais. Ufa! Ideias bestas nunca mais.

Entupi a privada da casa da minha namorada

Antes de mais nada queria dizer que esse texto é verdadeiro e sério. Obrigado!

To de férias, curtindo o pancadão aqui e resolvo passar o final de semana na casa da minha namorada. Pensei “Vou na sexta e volto no domingo. Nem vou precisar defecar na casa dela”. Defecar fora de casa é uma das minhas maiores dificuldades em vida. Mas OK, eu tava tranqüilão. Vou descrever um pouco da minha alimentação no final de semana.

Sexta – fui no cinema e comi pipoca pra dedéu. Cheguei na casa dela e mandei belos 4 pedaços de pizza.

Sabadão – tinha formatura da mãe dela. É… isso mesmo. Essas formaturas que você come, come, come, se entope de salgadinho e depois manda brasa naquele jantar suculento e quentinho. Me esbaldei até dizer chega e comecei a sentir uns revertrôncios no estômago. Até aí eu tava suave, me segurando pra não dar aqueles peidinhos que resultam em caganeira.

Domingo – fomos naquele por quilo que justificam o nome e você come 1 quilo de comida mesmo. Nossa! Era yakissoba, peixe assado, peixe frito, peixe cru, arroz, batata, acelga (hehehe, isso é mentira, mas deixa minha mãe ler isso… ela vai ficar feliz). Ok, devo ter engordado uns 2 quilos só nesse almoço.

Após comer tudo isso no final de semana, pensei: “Puxa, vou voltar pra casa hoje e carimbar a cerâmica, hehehe”. Mããããs, algo de inesperado aconteceu. Minha namorada chegou pra mim no domingão à noite e disse: “Fica aqui até quarta, vai. É feriado, daí a gente volta junto”. Puuuuuuuuuuuutz… eu tava num estado de calamidade pública com meu estômago. Eu não ia no banheiro desde quinta e, se eu segurasse até quarta, iria bater o recorde mundial em cocô preso e talvez fosse parar no Guiness.

Segurei, segurei, segurei e, na segunda à noite, quando ela e a mãe dela já estavam dormindo, fui ao banheiro. Nossa! 3 vezes NOSSA! Que alívio. Saiu um toroço monumental de mim. Se homem pudesse engravidar, creio que eu teria acabado de abortar um feto ali. Não é muito legal ficar descrevendo como é o cocô, mas é muito importante para o texto ressaltar o tamanho dele: ERA GIGANTE!

Depois da bonança, veio a tempestade. O inesperado do inesperado aconteceu. Me limpei e apertei pra dar descarga… QUEM DISSE QUE AQUELA MERDA QUERIA DESCER??????? Apertei uma vez e aquele submarino marrom nem se mexeu. Apertei pela segunda vez com mais força. Ele só deu uma mexidinha e ficou parecido com um iceberg. Só tava com uma pontinha pra fora e o resto tava tudo submerso. Comecei a suar e rir sozinho dessa catástrofe. Se eu desse mais descarga, com certeza elas iriam acordar pra ver se eu não tava querendo fugir pela privada ou iriam perguntar o que tava acontecendo comigo lá. Óbvio que eu ia ficar muito envergonhado e não ia saber o que dizer. Meu namoro é recente. A gente ainda nem peida debaixo das cobertas ou arrota um na cara do outro. Imagina chegar pra ela e pra mãe dela e falar: “OI, ENTUPI A PRIVADA. SOU UM MONSTRO CAGANDO! WUARRGH!” Sério, ela ia sentir um nojo enorme de mim e a mãe dela ia me odiar pra sempre.

Parei de dar descarga, lavei a mão e deixei o toroço lá na privada. Sem saber o que fazer, resolvi mandar um SMS pra minha irmã. Procurei lá na lista o nome dela e mandei: “ME AJUDA, URGENTE. CAGUEI UM MONSTRO AQUI NO BANHEIRO E ENTUPI A PRIVADA. O QUE EU FAÇO?”. Poucos minutos se passaram e recebi uma mensagem de volta: “QUEEE? SEU CAGÃO! VOU ESPALHAR PRA FACULDADE TODA ISSO, HAHAHA”. Não entendi naquele momento o porquê da mensagem, mas parei pra pensar e percebi que tinha aumentado ainda mais minha cagada (agora no sentido figurado). Como chamo minha irmã de “Mari”, fui logo no Mari pra mandar a mensagem. Uma pena que o nome da minha irmã na agenda do celular tava marcado como Mariana. A Mari que eu mandei era a da faculdade. Tô bem constrangido com tal situação. Além de lacrar a privada da casa da minha namorada, ia ficar com fama de cagão na faculdade também. Ok, ficar com fama de cagão perante os amigos eu nem ligo tanto. O que eu precisava mesmo era resolver aquela situação embaraçosa.

Deitei na cama e fiquei matutando qual seria a melhor saída pra resolver aquilo. Nem demorou e eu tive a brilhante idéia de por meu celular pra despertar às 4 da manhã. Eu acordaria, fingiria que iria mijar e só ficava apertando a descarga até descer o moreno privada abaixo.

Piiiii… 4 da manhã. Levantei, entrei no banheiro e fui direto dar aquele conferes na bosta. Tava intacto. Apertei a descarga novamente, só que dessa vez com a maior raiva do mundo. NADA! Fui até meu quarto, peguei um papelzinho e escrevi “AMOR, DESCULPA POR ESSE PRESENTE SURPRESA AQUI NA PRIVADA, MAS NÃO CONTA NADA PRA SUA MÃE, PELAMORDEDEUS”. Joguei o papel em cima da merda e abaixei a tampa. Assim eu amenizaria aquela situação constrangedora.

Como ela iria acordar antes de mim, fui até o quarto dela pra avisar. Com a maior vergonha do mundo, acordei-a e contei que tinha uma surpresinha quando ela fosse ao banheiro. Ela, muito sonolenta, falou “Essas coisas acontecem” e voltou a dormir. “UFA”, pensei eu. “Ao menos ela foi compreensiva”. Voltei a dormir…

Quando eram 9 da manhã, sinto minha namorada me chacoalhando: “B…, B… acorda! Eu e minha mãe não conseguimos nem com mil baldes de água fazer aquele toroço descer. Acho que vai ter que comprar aqueles desentupidores”. Eu “VOCÊ CONTOU PRA SUA MÃE????????”. Fiquei roxo, vermelho, azul, arco-íris de vergonha. Levantei da cama e vi a mãe dela na porta do banheiro segurando um balde com aquele sorrisinho de “QUE GRANDE MERDA QUE VOCÊ FEZ, HEIN, SEU FILHO DA PUTA”.

A minha vontade era de pular na privada e pegar aquele cocô com a mão mesmo. Cocô filho da puta do cacete. Por que esse maldito só resolve sair com 30cm de comprimento logo quando a gente não quer? Sério. Que rrrrrrrrrrrrraiva!

Pra eliminá-lo de vez, só o desentupidor ajudou. Com custo, mas a bosta havia finalmente descido. Legal, vocês pensam. A história acabou. Pois é… isso porque não foram vocês que tiveram que ir num almoço da família dela no mesmo dia. O assunto do dia não poderia ser outro: “O cocô do namorado da L…”, “O gigantesco cocô do B…”, “Alien vs Predador”, RERERE.

Espero que essa história me renda boas risadas no futuro, porque até agora só fiquei puto com ela. Ontem (quarta) fui ao banheiro novamente. Sério, aquela privada é minúscula. SÓ PODE! Novamente a merda ficou entalada e de jeito nenhum ela desceria. Como não queria passar por mais uma vergonha pública, eu tava voltando pra casa mesmo e a mãe dela certamente reconheceria que a bosta pertenceria a mim, só deixei um bilhetinho dentro da privada: “JURO QUE NÃO FOI PROPOSITAL, MAS DEIXEI ESSA LEMBRANCINHA PRA LEMBRAR DE MIM, rs”.

Espero também que ela seja bem humorada… porque eu já perdi qualquer crédito com toda a família da minha namorada. :/

Tive uma ideia

Esses dias acordei com uma ideia fixa na cabeça. Era algo simples.  Bastaria umas mexidas aqui e outras ali, que eu conseguiria executá-la facilmente. Porém, ela não foi tão tranquila assim.

A minha ideia seria uma odisseia pela Coreia do Norte. Um tanto quanto difícil, não? Pois é.

Em minha partida aqui da terra tupiniquim, já enfrentei vários problemas, que eu pretendo relatar nas próximas linhas. Logo que saí de casa, fui parado dois quarteirões à frente pela polícia. Resultado? Fui multado por estar com a carteira de motorista vencida, pois minha autoescola não havia liberado minha renovação. Ó, vida cruel. Quisera eu que apenas esse tivesse sido o problema. Isso era só o começo.

Chegando ao aeroporto, vi uma mulher de encher os olhos. Ela estava com uma minissaia tão curta, mas tão curta, que era impossível não reparar. Assobiei. Me ferrei. Vejam vocês que superinteressante: o marido dela estava tomando café ao meu lado e nem titubeou em dar um belo soco no meu olho. Nem me dei ao luxo de contra-atacar, pois o cara era um armário de 2 metros de altura por 5 de largura.

Legal. Olho roxo, multa… o que mais me faltava acontecer? Ah, sim, muita coisa. Enquanto via estrelas em razão do soco no olho, ouvi, ao longe, a mulher do aeroporto chamar pelo meu voo. Que joia, hein? Peguei minhas coisas e saí correndo. O tempo foi meu inimigo. Adiantou para alguma coisa? Não! Cheguei ao guichê e a atendente totalmente antissocial dizia freneticamente: “Seu voo já partiu, seu voo já partiu, seu voo já partiu”. Eu, ali parado, via à distância o meu avião estagnado na pista de decolagem, mas nem quis discutir, pois a feiura daquela mulher era espantadora. Parecia com aquelas mulheres que vivem em condições subumanas, embaixo de pontes. Ela pegava os papeis com suas mãos gordurosas e deixava todas as suas digitais neles. Totalmente anti-higiênica. Dava enjoo olhar para ela.

Desisti da viagem. Peguei meu carro no estacionamento, paguei e fui embora. Faltando dois quarteirões para chegar em casa, adivinhem o que aconteceu. Meu carro, que até então era ultrarresistente, superaqueceu e eu tive de parar em local proibido. Aqueles policias truculentos do começo da história me multaram novamente.  Ok, meu dia já estava uma grande merda. Uma coisa ruim a mais ou uma coisa ruim a menos não faria diferença.

Finalmente cheguei em casa. Nada de alívio. Abri meu e-mail e o editor do blog havia mandado uma pauta para eu escrever com urgência: as novas regras da ortografia brasileira. Pois é. Cá estou eu, um semianalfabeto, com primário incompleto, parcialmente adaptado às regrinhas, escrevendo um texto para mais um monte de novos semianalfabetos.  Você que chamava seu pai de velho por escrever pharmacia com PH, agora terá que aguentar seus sobrinhos de 5 anos te humilhando por você ainda escrever “idéia”, “herói”, “Coréia”, etc.

É, amigos. O mundo é uma constante adaptação. Não adianta fingir que não é com você. As regras estão aí. Procurar conhecer sua própria língua não é pedir demais. Ou você pode continuar vivendo arcaicamente, esperando por uma nova atualização do Word que corrigirá os erros automaticamente para você. A opção é sua.

O empata-foda

Definição:

EMPATA-FODA v.t e adj. 1. Quem ou aquele que chega na hora que você está fazendo sexo. 2. Aquele que atrapalha, ferra os planos, faz você correr pra vestir sua roupa. 3. Pessoa que não se toca e acha que não está atrapalhando um casal, em qualquer lugar que seja.

Pois é, minha gente, o empata-foda de hoje fui eu. E não foi das experiências mais legais que eu tive.

Estava eu aqui em casa quando, urgentemente, precisava enviar um negócio. Meu computador começou a dar erro, erro, erro e eu tive que apelar para o computador da minha vizinha. Pulei o muro e gritei o nome dela da garagem. Como sou vizinho dela desde que nasci, já vou abrindo a porta da sala e tudo mais. Porém, quando eu gritei, ela respondeu “OIIIIIIIIIIII”. Aí eu: “Rê (nome fictício), você tá aí é?”. Aí ela “Peraí, Robson (nome fictício pra mim, rs), já vou descer”.

Como sou de casa, abri a porta da sala e fiquei sentado lá no sofá. Ela desceu depois de uns 2 minutos me perguntando o que eu queria.

Rê: Oi, Rob (apelido pro meu nome fictício), que que você quer?

Eu: Rê, posso usar seu computador?

Rê: Hmmmm… errr… nmmmm… pode.

Eu: Tá! – e levantei para subir as escadas.

Rê: Espera só um pouquinho que tem umas roupas jogadas lá na cama…

Eu: Tá, vou ficar sentado lá em cima na escada.

Ela arrumou as coisas, passou por mim, foi ao banheiro e disse:

Rê: Pode ir lá agora.

Levantei da escada e entrei no quarto. Quando olho pra cama, estava o namorado dela. GEEEEEEEENTE, que constrangimento. Fiquei roxo azul vermelho pimentão de vergonha. Fiquei com uma vontade imensa de enfiar a cabeça dentro de uma gaveta de armário para me esconder.

Ai, gente, brinks, né. Nem quis enfiar a cabeça dentro da gaveta do armário… mas essa foi a primeira foto que apareceu quando eu digitei VERGONHA no Google, rs.

Então… voltando à história. Olhei para ele e ele olhou para mim com aquele olhar mortal de ‘VOCÊ FODEU COM A MINHA FODA SEU FODIDO’. Eu quase falei CARA, ME MATA, mas guardei para mim. Dei a mão pra ele e sentei no computador. A Rê voltou do banheiro e eu ficava olhando para ela e fazendo umas caretas de DESCULPA, tipo o Gato de Botas do Shrek. Ela dava umas risadas, mas deve ter ficado putz da vida.

Fiz o que eu tinha que fazer em 30 segundos e saí, tamanho era meu constragimento. Nem mandei o que eu tinha que mandar, hahahaha. Entrei só no bate papo UOL e disse que era pra ver se tinha um amigo online, rs. Pedi mais umas 500 desculpas com caretas e fui embora.

/

Ai, por que essas coisas só acontecem comigo? Pelo menos tirei uma foto aí pra rapaziada AEEEEE, rsrsrs.

Tatuagem de henna

Oi, gente. Como vocês? Tão.

Bom, estamos no verão e por isso eu não tenho postado tanto. Tenho ocupado meu tempo com praias, Sol, Sol (cerveja), Sol (Débora Secco em América), peladas, peladas (mulheres) e ETC. Uma verdadeira correria no meu dia-a-dia.

Certo dia, em meus momentos de ocupação, vi um cara passando na praia vendendo tatuagens. Falei: “Ê, cara, chega aí. Quanto custa pra fazer uma tatuagem de henna?”. Aí o cara me respondeu todo enrolado “É 30 reais, patrão”. Putz… 30 reais pra fazer uma mísera tatuagem de henna? Fiquei puto, mas como estamos no verão e todo mundo vai à praia, achei que o cara tivesse aumentado em uns 500% o preço por conta disso.

Ok, decidi fazer. Pra fazer um agrado pra minha namorada – e também lhe dar um susto -, resolvi tatuar o nome dela e fazer uma brincadeirinha em tiopês, hahaha. Pensei comigo mesmo: nossa, vou falar que é tatuagem definitiva e ela vai ficar com uma cara de espantada com tamanha atitude impensada minha, hahahaha. Eu tava me corroendo de dar risada pra ver a cara dela quando ela visse aquilo. Sério. Pensei em filmar a reação e por no Youtube, mas nãããão, hahaha. Seria mancada.

Falei pro amigão tatuador: “Cara, faz uma tatuagem de henna nas minhas costas inteira e escreve “Luna S2 4 ever”. Existe algo mais gay que S2? Mais gay que 4ever? hahaha. Enfim, seria algo bem nesse naipe só para assustá-la. Por ser uma tatuagem de henna, em 15 dias ela sumiria e todos ficaríamos felizes.

Como aquele cara tinha cara de analfabeto, escrevi num papelzinho o “Luna S2 4 ever”. Malandro que sou, sabia que seria muito mais seguro ele só copiar o que eu tinha escrito do que escrever da cabeça dele. Vai que ele erra, né. Não quis arriscar.

O cabra começou a me tatuar. Eu lá, debaixo daquele Solzão, fazendo minha tatuagem de henna. Puta saco. Mas valeria a pena pela brincadeira. Como era minha primeira tatuagem de henna na vida, não sabia quanto tempo levava e nem que doía tanto. Deixei o cara fazendo. 5 horas depois, TCHARÃÃÃÃÃ. A tatuagem tinha ficado pronta.

O tiozão da tatuagem nem tinha espelhinho pra mostrar como tinha ficado e eu também não tava ligando muito pra isso. Fui correndo pra casa. Cheguei lá e falei:

Eu: Amor, tenho uma surpresa pra você

Ela: É? Conta, conta.

Tirei a camisa. Ela olhou com uma cara de “hmmmm”, mas eu falei:

Eu: Não, não é isso, hehe.

Virei de costas e tchãrããããã. Fiquei olhando pra cara dela e ela fazia uma cara de espanto muito maior do que eu imaginava, hahahaha. Comecei a rachar o bico. Eu não conseguia parar de rir. Como me arrependi de não ter levado algo pra filmar.

Eu: E aí, gostou?

Ela: MEU! Por que você fez uma tatuagem de rena???????

Eu pensei comigo mesmo: caramba, aquele tiozinho filhodaputa não deveria saber tatuar mesmo. Se logo de cara ela percebeu, deveria ter ficado uma bosta.

Eu: COMO VOCÊ DESCOBRIU? Ah… :/

Ela: Porque tem uma RENA tatuada nas suas costas?

Eu, puto da vida: QUÊ?????????

Nesse momento, corri pra pegar um espelho e realmente tinha uma rena enorme tatuada nas minhas costas. Não sei se o filhodaputa achou que era por estarmos perto do NATAL que eu tinha pedido a tatuagem, mas ele desenhou uma REEEEEEEEEEEENAAAAAAAAAAAAA. Uma rena é quase um alce. É quase um bambi. É quase um veado! Puta merda, eu seria zoado até minha morte por quem visse aquilo. Juro, se eu tivesse uma faquinha de rocambole, com certeza teria ido matar o cara. Pelo menos os dizeres ele acertou, hehehe. Vê a foto que tirei.

Mas aí vocês pensam: ah, pelo menos é henna, em 15 dias ela sai… Pois é, pensei a mesma coisa. Poréééém, já faz 1 mês que fiz essa tatuagem e ela continua intacta. Perguntei pra alguns amigos que já fizeram tatuagem e eles disseram que não poderia ser henna, porque eu disse que tinha doído bastante pra fazer. É uma tatuagem definitiva isso. SÉÉÉÉRIO! TÔ DESESPERADO. QUE QUE EU FAÇO, GENTE? ME AJUDEM. Tô pensando em fazer um porco (sou palmeirense) comendo a rena (são paulino, bambi, zoação), sei lá… e escrever: todo são paulino é viado. Algo assim… ah, e acho que dá pra arrumar os dizeres também. Como o “2” tá parecendo um “O”, acho que dá pra por um “no” ali no meio e ficar “Luna Só no 4evis”, hahaha.. ia ficar engraçado, mas ela me mataria. Ai, espero que ela não leia isso, hehehe. Desculpa, Lu? Nossa, não sei o que fazer da vida. Tô com uma tatuagem de cadeieiro (toda verde) e tô parecendo um camarão (tô todo vermelho do Sol, rs… sou bonito de rosto, ok? rs). Me ajudem com alguma coisa. Tô até pensando em ir almoçar agora. ME AJUDEEEEEEEM! POR FAVORRRRRRRRRRRRRRR!

Um post definitivo sobre queixos

Na teleaula de hoje aprenderemos um pouco mais sobre os queixos e seus mais variados tipos. Queremos homenagear as vacas, pois são as grandes produtoras dessas iguarias. Quem são, de onde eles vêm, como reconhecê-los… preparados?

Vamos lá:

1. Começamos com o mais conhecido de todos, o QUEIXO MUSSARELA (ou muçarela, se você for brasileiro).

queixo mussarela

As características dele são: amarelinho, fininho e você pode pedir pro cara do açougue (Chico Picadinho) mandar ele fatiadinho.

2. QUEIXO PRATO

queixo prato

O queixo prato é muito conhecido porque tem em todo domingo naquele almoço na casa da vó. Você está lá na boa comendo seu macarrão, quando tem que dar aquela sugadinha. Pra não espirrar molho pela sua cara inteira, você se abaixa e mete o queixo no prato. A Glória Kalil diria que isso não é etiqueta, mas ela é ricaça e, nós, que somos pobres, fazemos isso. Por isso o queixo prato tá em segundo lugar.

3. QUEIXO BRANCO

queixo branco

Esse é um queixo muito consumido no Brasil. O principal produtor de queixo branco são a Finlândia e a Suécia, respectivamente. Lá os genes recessivos para o albinismo são mais fortes.

4. QUEIXO DE RICAÇO… QUEIXO CREAM CHEESE

queixo cream cheeseEsse queixo só é consumido pela classe de ricaços. Se você viu a propaganda com o Paulo Zulu e comprou, você é um podre de rico, esnobe e mesquinho. Pobre que é pobre compra gilletes genéricas da Bic e manda ver no pêlo mesmo. Sem a frescura do cream cheese.

5. QUEIXO CHEDDAR

queixo cheddar

O queixo cheddar você reconhece de longe porque ele é bem amarelão. Mais amarelão que o Inter ou que o Vasco quando chegam em finais. É um queixo que você só sabe que existe por conta do Cheddar McMelt do McDonald’s. Só por isso.

6. QUEIXO MUITO, MUITO FEIO: CAMEMBERT

queixo feio camembert

Ai, o queixo Camembert é muito feio. Ele é branco por fora e amarelo por dentro. Além disso, tem várias gosminhas dentro que é melhor não citar. FEIO.

7. QUEIXO ROQUEFORT

queixo rockefortO queixo Roquefort é originário dos EUA, pois era produzido pela família de ricaços ROCKEFELLER. Os Rockefeller, que são a família mais cheia da bufunfa no mundo, tão até hoje produzindo queixos para fazer fortuna. Mesmo sendo verde no meio (credo), o queixo Roquefort é sinônimo de glamour e consumido apenas nas suítes presidenciais de hotéis de luxo.

8. VERSÃO BRASILEIRA: HERBER.. OPS.. QUEIXO GORGONZOLA

queixo gorgonzola

O queixo gorgonzola é a versão brasileira do Roquefort. Brasileiro que é brasileiro adora piratear as coisas. Como bons piratas, TENTAMOS, mas não fica igual, né? Ele também é verdinho no meio e parece um pé esfolado por cima. FEIO.

9. QUEIXO GRANDE… REQUEIJÃO

quxio requeixao

O requeijão é uma pasta gosmenta muito semelhante ao… bom, vamos para o próximo.

10. QUEIXO COTTAGE

queixo cottage

O queixo cottage você só vê no Natal. Ele nada mais é do que um queixo branco ralado e unido. A foto acima explica melhor o que eu tô falando.

11. QUEIXO RALADO

queixo raladoO queixo ralado é um dos queixos mais acessíveis à população. Todos podem ter. Não tem essa de exclusividade. Ele é distribuído gratuitamente na porta de entrada do Ragazzo (FDP’s), principalmente com chão molhado. Como vocês podem ver, ele é muito popular em todo lugar do mundo, ilustrado acima pela foto da atriz pornô Paris Hilton.

12. QUEIXO PROVOLONE

queixo provoloneBom, RERERE, esse não é bem um queixo, mas é outro que é bem consumido aqui, principalmente por mulheres e por homens decididos. Eles ficam no supermercado pendurados (igualzinho como está na foto) e amarrados com uma cordinha. Queria entender esse sadomasoquismo todo. Perdoa, pai, eles não sabem o que fazem.

13. QUEIXO SUÍÇO

queixo suiço

Esse queixo todo mundo conhece na adolescência. Ele é todo furadinho e isso se deve a chocolates e atividades manuais ligadas ao Redtube (que na minha época não existia :/). PENSA QUE EU NÃO SEI, SAFADINHO? HEHEHE

14. QUEIXO RICOTA

queixo ricota

O queixo ricota é quase um queixo suíço, mas é mais molenga e mais detonado. Não são furinhos redondinhos. São acabados mesmo.

15. ESSE É SÓ MAIS UM QUEIXO FRANCÊS QUALQUER

queijo frances qualquer

Tem mais um monte de queixo francês que eu prefiro não citar. O da foto é o queixo mais conhecido dentre os deconhecidos.

16. QUATRO QUEIXOS

4queixos

Aaaaaah, esse daí eu gosto. Esse é bom. Toda sexta eu falo pra minha mãe: “Mãe, pede meia quatro queixos, meia 2 queixos”. Adoro queixos, como vocês podem ver.

17. QUEIXO MINAS

queixo minas

Ai, esse queixo é maravilhoso, gostoso demais. Adoro minas. Esse é o queixo que todos querem comer, mas nem sempre conseguem. Na foto, o mais belo exemplar do queixo minas. Eu só quero saber em que pasto fica a vaca que fez esse queixo delicioso aí. Hummmm.. Mineirinhas me add, hehehe.

18. ATENÇÃO: ESSE NÃO É UM QUEIXO DE VERDADE. É UM QUE LI E GOSTARIA DE INDICAR. CHAMA-SE: QUEM MEXEU NO MEU QUEIXO?

quem mexeu no meu queixo1HEHEEHEHEHEHEHE. ESSE É O LIVRO DE CABECEIRA DO ZEZÉ DI CAMARGO.

Bom, gente. Espero que tenham gostado da teleaula de hoje.

Mais queixos no meu Twitter: Clique pra me seguir

E visitem meu blog coletivo: CLICK TO ENLARGE YOUR PENIS