Tô loiro, merda!

Gente de fino trato, estou loiro. Resolvi que para 2009 eu iria fazer uma mechas loiras e ficar igual àquele pessoal moreno que acha bonito pintar o cabelo. Homens, prestem atenção: mulheres loiras, segundo pesquisas sem fonte, são preferência nacional. Homens loiros, não são a preferência das mulheres, acreditem.

Mas voltando a mim (curtam esse egocentrismo! rs), tô loiro. Putaquepariu como eu tô feio. Sério. Todo ano, na virada do ano que passo com meus amigos, alguém sai fodido. É quase uma tradição. É criatividade que não acaba mais na maneira de zoar seu amiguinho. O que aconteceu para você ficar assim, B!? Jogaram água oxigenada? Nããão.

Todo ano, todos sabem da minha mania de usar coisas alheias. Pego sabonete, pasta de dente, escova de dentes… tudo. Não levo nada. Pra mim, mala cheia é coisa de mulher (machismo, rs). Levo no máximo uma malinha de mão com duas cuecas e uma camiseta. Só.

Os dias se passaram e nada de alguém combinar o alvo da vez. Já tava até estranhando, esperando que colocassem pasta de dente dentro da minha cueca, mas nada muito além disso. Confesso que me fodi, mas achei criativo, hahaha.

Quando fui tomar banho no penúltimo dia, usei o mesmo xampu que usei todos os outros dias. Era um potinho de Seda verde que não dava pra ver o que tinha dentro. Nem desconfiei. Lavei meu cabelo normalmente, enxaguei, me sequei e fui almoçar.

Almoçamos e eu já comecei a ouvir umas risadinhas aqui, outras ali… mas, de novo, não tinha desconfiado de nada. Não aguentei e perguntei do que eles tavam rindo, mas eles não me contaram nada e fomos pra praia. Chegando lá, os pais do meu amigo começaram a rachar o bico, rolar no chão de rir, etc. Comecei a achar que eu tava cagado. Não era possível. Todo mundo me olhando e rindo. Ficamos lá na praia até entardecer e voltamos pra casa. Quando cheguei em casa, fui ao banheiro e… PUTAQUEPARIU! Que cabelo horroroso! Nem sabia como aquilo tinha acontecido, mas sabia que tinha sido obra dos meus superamigos (fdp’s)!

Achei que tivessem passado limão no meu cabelo, jogado água oxigenada no mar inteiro (hehehe), sei lá! Foi algo mais sutil. Só depois me contaram que tiraram o xampu do pote e colocaram blondor dentro dele. Nossa, que raiva! Fiquei puto, hahaha. Agora não sei se raspo ou deixo assim. Tô parecendo o Beckham… feio. :/

Em um próximo post, vou contar a segunda dica para sacanear seus amigos nessas férias de verão. Aguardem!

Descobri pra que serve o alarme de incêndio

Depois de muito tempo, resolvi ver pra que serve aquela caixinha vermelha, com um vidro e um botão dentro. PASMEM, mas aquilo é um alarme de incêndio. Engraçado, né? Pois é, mas eu já sabia disso há muito tempo, tanto que pensei no melhor dia para apertá-lo.

Como disse no começo, anos se passaram e eu nunca tinha tido a oportunidade. Hoje ela apareceu. depois de 5 exaustivos trabalhos que tive que fazer, vi meu chefe vindo com mais uma pilha de briefings para eu realizar. Eram coisas demais e eu, com certeza, não conseguiria fazer a tempo pra hoje. Pensei: é hoje que aperto aquela droga. Como eu planejo desde criança apertar esse botão, já sabia todos os passos que eu deveria seguir. Fui até o refeitório, como quem não quer nada, peguei um fósforo e mandei fogo nuns papéis.

Como tava vazio, saí dali e voltei pra minha mesa. O povo começou a sentir um cheiro estranho e eu disse: GENTE, É UM INCÊNDIO! Todos ficaram desesperados, mas eu, salvador da pátria, sabia pra que servia aquele botãozinho vermelho e sabia que ele servia pra desligar o incêndio. Apertei e começou a tocar uma sirene ensurdecedora. Pro meu espanto, o cheiro continuou, mas até aí tudo normal. Todo mundo saiu correndo, rolando e tropeçando pelas escadas. O prédio todo (23 andares) estava sendo evacuado.

Quando cheguei lá embaixo, olhei para o meu andar e vi umas fumaças cinzas saindo pela janela. Pensei: poxa, curti esses efeitos pirofágicos da minha agência, hehe. Doidão! Mas não… me disseram que aquilo era fogo de verdade e que a agência estava em chamas. Algum FDP, que também deveria estar fodido de trabalho, deve ter pego meu papelzinho e espalhado pelo refeitório todo. Muito malandro o cara!

Só sei que esse cara foi muito firmeza. Perdi tudo que eu tinha que fazer (TÁ TUDO TORRADO… não tenho como fazer mais nada :/), meu computador virou embalagem pra garrafa PET e não há mais espaço físico lá em cima, porque tá tudo preto, creio eu. O cara acabou com a agência. Isso eu achei uma baita mancada, porque perdi meu emprego. Mas diz aí, agência tem em todo canto… já já eu procuro outra.

Tô aqui numa lan house escrevendo isso e vendo, de longe, o circo pegar fogo, hehehe. Acho que vou pedir uma indenização por ter perdido toda temporada de Lost que tava lá no meu computador. Ahhhhhh, fala sério… é muita sacanagem! Demorei horas pra baixar todos os episódios com aquela internet de 2MB. Vou lá falar com o dono já já pra ele me dar o box da 4a temporada. Só não vou agora porque ele… NOSSA, HAHAHA, OLHEI PELA JANELA DA LAN E ELE TÁ TENTANDO SE MATAR COM A MANGUEIRA DOS BOMBEIROS, HAAHAHA.

Mas enfim… também tô pensando em pedir um yakissoba porque já tá na hora do meu almoço. E aí? Vamo ae?

Cagar em banheiro coletivo

Vocês devem estar pensando “Poxa, o B! só escreve esses assuntos sórdidos e mórbidos”. Pra mim, tanto faz, porque não sei o que significa nenhuma dessas palavras, então não ligo pro que vocês pensam, hehehe.

Se eu pudesse resumir a ação de cagar em banheiros públicos a duas palavras, diria: NÃO DÁ. Não pela sujeira (no aperto qualquer coisa serve, até potinho (?)) ou pela falta de papel higiênico (meia pra quê?). Não dá porque não dá… essa é a justificativa. Você fica mais tenso do que quando recebe massagem de uma gorda russa. Mais com medo do que ver Jason na sexta-feira 27 (hoje, por exemplo… muito medo). Com o cu mais fechado e, consequentemente, com o cu mais sujo. Ou vocês nunca repararam que quando vocês fazem mais força é quando mais suja o espaço entre suas nádegas? HÉ!

Pra ilustrar um pouco mais a vida de quem é obrigado a cagar em banheiros públicos, preciso contar como é onde trabalho. O esquema de banheiros é o seguinte:

BANHEIRO DE COCÔ_________________________BANHEIRO DE XIXI

_______________________RECEPÇÃO____________________

Há um banheiro com só um mictório de um lado. Aí para ir para o de cocô, você precisa passar pela frente da recepção (ou por trás, mas mesmo assim, a recepcionista consegue te ver). Com certeza ela pensa “Olha só… mais um cagão! HE HE HE”. Pra ela não pensar isso de mim, adotei uma tática infalível. Vou até o banheiro de xixi, como se fosse um cara normal que vai mijar. Mexo na maçaneta, mas não abro. Aí resmungo alguma coisa e passo na frente dela falando “Que droga! Tem gente!”. Aí, o que ela vai pensar? “Pô, ele só queria mijar… mas vai ter que usar o outro banheiro”, hehehe. Muito boa essa. Tem a tática da escova de dente também, mas eu parei de utilizá-la. Só passar com a escova e a pasta de dente bem à mostra. Aí ela também vai pensar “Pô, ele só vai escovar os dentes”.

Mas OK. Recepcionista ludibriada pela minha tática. O problema agora é:

1. Cheguei e já tem gente cagando.

2. Cheguei, sentei e entrou alguém.

Para resolver o problema 1, é só sentar na privada (de calça mesmo) e ficar esperando o cagão sair. Você não vai querer que ele ouça sua bosta batendo na água ou aquele barulhinho de força que todo mundo faz. Não! O banheiro deveria ter um som alto ligado 24h por dia pra evitar esses constragimentos. Pode até ser músicas do Danilo Mirolho (BAIXEM), mas não.. burros que são ainda não inventaram isso.

Para resolver o problema 2, exigirá muito mais habilidade e autocontrole da sua parte. Se a pessoa que chegar só for dar uma mijadinha, dê pulos de alegria (melhor não, né, risos). Não há nada melhor do que gente que só vai pra mijar. Aí você contrai na hora que o cara entra, mas fica mais relaxadão depois. Se o cara resolver escovar os dentes, pássar fio dental, creminho, etc., FODEU. Ele vai ficar sentindo o cheiro de bosta e pensando “Que cagão filho de uma bela puta”. Na sua cabeça você fica pensando “Eu não quero sair nunca mais daquiiiii… vai que ele saiu e tá atrás da porta me esperando só pra zoar com a minha cara”. Torça pra que isso não aconteça.

Agora tem a situação 2.2, que é quando você já está cagando e entra outro cagão pra te ajudar a manter o ambiente agradável. Os dois estãos sentados. Nenhum mexe nem uma palha. O silêncio é tanto que dá até pra ouvir a barriga do cara roncando (sei lá se é a barriga mesmo, RSRSRS). Cagar que é bom… nada. Um só esperando o outro levantar. Fica aquele joguinho mental de “ele vai primeiro ou eu?”. Você já pode ter terminado seu cocô há horas, mas até alguém tomar coragem leva um belo de um tempo. Pronto. Um tomou coragem e deu descarga. A maior probabilidade de algo não acontecer no mundo estará nesse momento: em 100% dos casos, quando o cagão 1 dá descarga e sai da cabine para lavar a mão, o cagão 2 fica esperando por quanto tempo for até o cagão 1 sair em definitivo do banheiro. Não há exceção à essa regra. Ele nunca vai sair junto com você, acredite. É isso e ponto. 100% das vezes.

Cagou, limpou, saiu, agora é a vez de ludibriar a recepcionista de novo. Se você fez o esquema da maçaneta e demorou muito, molhe bastante o cabelo pra que ela pense que você estava arrumando sua juba. Se você fez o esquema da pasta de dente, deixe que uns respingos de água caia na sua camiseta na parte da cintura. Ela vai pensar que você se apoiou na pia ao escovar os dentes e se molhou. Ao chegar na sua mesa, diga que o ar puroestava muito bom lá fora. Ou volte mexendo no celular, rerere.

NINGUÉM VAI DESCONFIAR QUE VOCÊ FAZ COCÔ, ACREDITEM!

A famigerada van do metrô

Caras, carinhas e caretas. Bolsas, bolsinhas e jogadores de futebol. Oi, pessoal do meu S2. Sei lá quem são vocês, mas sejam bem vindos. Estranho desejar boas vindas a pessoas que nem se conhece, mas dane-se, né, rerere. Se vocês tivessem aqui em casa eu já estaria desconfiado e com uma faca na mão, risos.

Leiam o título. Leram? Então… a história da famigerada van do metrô é algo que eu quero contar pra vocês. Caras, pra começar, eu não faço idéia do que significa “FAMIGERADA”, mas achei bem imponente pra por no título. Fica mais chocante, mais impactante, mais implante (?????).

A minha história começa com a promessa mentirosa da minha faculdade de que “há uma van que te pega no metrô e te leva até a faculdade” todos os dias. TODOS OS DIAS UMA OVA, ok? Nunca vi essa budega lá, mas ok. Tô feliz mesmo assim. Beleza. Passa.

Eu, numa bela noite de lua e morrendo de sono, saí do metrô. Vocês não imaginam o que eu vejo logo que eu saí… Vou dar só uma chance. Sabem? É, ela estava lá. Isso mesmo… a tiazinha do milho na porta do metrô. Não era possível. A fidaputa nunca tinha ficado até às 19h lá. Parei lá e me esbaldei. Falei “Ê, tia, você é meio folgada, hein. Nunca te vejo aqui, rerere. Sempre sai antes”. Aff, e ela respondeu toda grossa: “É, fio, num é vocês que trabaia das 7 da manhã até as 7 da noite pra sustentar seus doze fio, seus fidaputa”. Confesso que não esperava essa reação da tiazinha do milho, mas reagi: “fique sabendo, TIAZINHA DO MILHO, que você é uma puta de uma velha desgraçada. Fique sabendo, também, que aquele seu milho é uma puta merda de um cocô imenso. Muito ruim. Ruim pra cacete!” (CHUPA, TIAZINHA! Tô te aloprando aqui no blog, hahaha. Vem responder, vem! HAHAHAH SACANAGEM… desculpa. :/). ÓBVIO que eu não disse isso pra ela no cara a cara, mas MORRI DE VONTADE DE DIZER, rerere.

Barraca da tiazinha

Então.. que que eu tava contando mesmo? Nem lembro, essa tiazinha deixa qualquer um puto. Ah, lembrei. Mesmo com todas essas ofensas GRATUITAS para comigo, comprei o milho da tiazinha. Vou dizer que esse milho salvou minha vida (ou não). Enquanto esperava ela cortar aquele milho doido cheio de cabelo, a VAN apareceu. Putz, meus olhos se encheram de lágrimas. Eu, finalmente, ia andar na VAN DO METRÔ DA FACULDADE. Ah… paguei até mais pra aquela tiazinha (FDP, rampeira, caminhoneira, rerere) me dar logo a droga do milho.

A van era branca. Magnífica. Muito doida. Finalmente eu não ia ter que andar aquele extenso percurso até a faculdade (+- 7 minutos). Entrei, sentei e, como dito anteriormente, tava morrendo de sono. Dormi que nem um porco. Pensei: vai chegar rapidinho, já já alguém me chama.

Van do metrô? Nãããão!

Zuuuuuum, Zuuuuuum, Zuuuuuum (esse é o barulho da van). Cheguei. Opa! Pensei: que rápida, que ágil. O ajudante do cara da van, um cara de boa alma, percebendo meu estado de extrema sonolência, teve a compaixão de ir me acordar quando nós chegamos. CARAMBA! Esse serviço de van é bom mesmo, pensei comigo mesmo.

Levantei do banco, pisei na rua e estranhei: CARA, CADÊ MINHA FACULDADE? Olhei pro ajudante do cara da van e falei: “Onde a gente tá? Que lugar é esse? Leva tudo, pode levar… mas me deixa vivo, por favor. Eu tenho família e vó doente em casa”. DICA: SEMPRE USEM “ALGUÉM” DOENTE EM CASA QUANDO ESTIVEREM TRATANDO COM BANDIDOS. NÃO VALE CACHORRO DOENTE, HEIN, PALERMA.

Após o ocorrido, fiquei extremamente envergonhado com a situação embaraçosa que me encontrava. Eu tava no Mundo Mágico de OZ… asco! PUTA QUE O PARIU! EU TAVA EM OSASCO.

Mundo mágico de Oz.. asco!

PEGUEI UMA VAN PRA OSASCO. Ô, fim de mundo da porra. Se você que tá lendo isso mora em Osasco, vá pro inferno. Esse lugar é pra lá de onde Maomé perdeu seu cajado. Sério. Imaginem um lugar longe. Agora imaginem 25 vezes isso mais 32 menos 20. Sou péssimo em matemática, hahaha, mas é mais ou menos essa é a distância que eu percorri pra voltar. O pior de tudo é que eu tava sem um puto no bolso. Fui dar dinheiro a mais pra aquela corna, maldita e sem dente da tiazinha do milho e me fodi. Me fodi duplamente, porque o milho tava todo jogado na minha blusa e cheio de manteiga espalhada por mim. Se não fosse minha habilidade em pedir desculpas, teria ficado pra sempre lá no ponto final dessa cidade esquisita. Falei com o motorista e ele deixou eu voltar com eles.

Pra finalizar, perdi a faculdade, a prova (ah, nem avisei que tinha prova no dia, mas perdi) e qualquer vontade de comer milho pelo resto da minha vida.

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MORAL DA HISTÓRIA: A UNIÃO FAZ A FORÇA.

(???)

fuerte abraço,

B!

DIGA NÃO À PIRATARIA

Depois de ontem, sou um dos mais novos adeptos a essa campanha. Vou me juntar a Zezé di Camargo, subir num trator e passar por cima de todos os CD’s piratas que existem, rerere. BRINKS, GENTE! Nem vou fazer isso, mas sou o novo porta-voz pra defender a não-pirataria. Vocês têm 5 minutinhos?

Tudo começou no sábado à tarde. Estava eu aqui na internet, quando resolvi baixar o filme “Jogo de Amor em Las Vegas”, que eu vi no cinema faz umas 2 semanas. Achei o filme bem legal e tava com uma baita vontade de compartilhar com amigos/parentes/quem quer que fosse a obra. Beleza! Entrei no Orkut e fui procurar onde tinha o filme completo. Pá! Dei sorte em achar um link único pro filme. Deixei aqui baixando e saí. Quando voltei, usei meu Winavi pra converter e mandei bala na gravação do filme em um DVD. Aêêê, fiquei felizão e agora eu poderia mostrar pra todo mundo que eu tinha gostado do filme.

Ontem, domingão, almoço em família na casa da vó, tive a primeira oportunidade de compartilhar o filme com a galerinha jovem. Coloquei minha vó, meus tios avôs, meus priminhos, priminhas, tios, tias, o caralho a quatro na frente da TV pra ver o filme. Montei meu cinema, fiz pipoca, trouxe refrigerante numa bandeja (GENTE, QUEM FAZ ISSO? RISOS) e acomodei todo mundo. Eu sou assim: quando gosto de alguma coisa, tenho uma vontade imensa de compartilhar com as outras pessoas.

Começou o filme. Todo mundo rindo, adorando, se divertindo… tudo uma maravilha, quando, na cena em que eles estão na terapia de casais….

… o filme dá uma travada e aparece a GRETCHEN (ISSO MESMO, GENTE… ISSO MESMO 🙁) fodendo loucamente no Brasileirinhas. O silêncio na sala foi geral. Não se ouvia um piu. Só se via as expressões de ódio maligno e mortal voltadas pra mim, o dono do filme. Depois de uns 5 segundos vendo em silêncio aquilo, o desespero bateu em todo mundo: PUTA MERDA, ONDE TAVA O CONTROLE DO DVD??????. Minha mãe me pegou pelo colarinho e meu tio correu pra frente da TV pra impedir que meus priminhos vissem aquelas cenas. Não sei porque o burro não desligou a TV, mas a dancinha ao melhor estilo Menudos que ele tava fazendo tava dazora, rerere. Sem brincadeira, minha vó começou a chorar. Falou que eu era um perdido, que eu precisava de Igreja, que o demônio tava no meu corpo… Meus priminhos de 4 e 5 anos nem entendiam o que era aquilo. Já o meu primo de 14 já tava com o pinto no queixo querendo ver a Gretchen naquela zorra, hahaha.

Eu rio, mas na hora foi uma bosta. Tomei sermões de todas as pessoas e meu pai me proibiu de baixar qualquer coisa da internet. Vídeo, filme, música (GEEEEEEENTE, ‘Jorge e Mateus’ vão lançar CD novo e eu não vou poder baixar… PQP, viu).

Moral da história: “A pirataria não compensa”. Se você for esperto o suficiente, assista antes o que você vai exibir pras pessoas. A minha sorte é que foi na minha família. Já pensou se fosse na casa do pai da minha namorada? Hahahahahahahahaha. EU RI DE NERVOSO AGORA… :/

Minha comemoração

Quando a gente é pequeno a gente faz cada merda, né? RSSSSS.. Eu tava lembrando aqui da minha infância… muito sofrida, né? Pega calango pra comer, água do poço pra beber e cagava numa privada DEKA modelo 1556R. Ai como eu adorava minha infância querida que os tempos não trazem mais.

Bom, gente, como todos sabem já fui jogador profissional de vários times de futebol, né? Já joguei no Corintia, no Paumera e no San Pablo. Três times aqui da região. Sempre fui um grande craque de bola, dentro e fora de campo. Humildade, humildade, humildade… boleiro tem sempre essas de humildade, né? KKKK eu só aloprava e pagava de mala.

Enfim, todo craque começa a jogar bola em algum lugar. Eu comecei na escolinha de futebol aqui perto de casa. Treinava dia e noite pra sustentar minha família de 15 irmãos e 12 irmãs que dependiam do meu futebol para serem felizes.

Todo sábado tinha jogo do campeonato e ninguém dos ingratos da minha família iam ver eu jogando. Eu sempre dizia que marcava gols pra todos eles (27 por partida), mas eles não acreditavam muito. Sei lá, acahavam que eu era mentiroso, que eu contava história…

Num jogo MINHA ESCOLINHA (era esse o nome da escolinha :/) X GANGUE DO ZECA PRETO minha mãe foi ver eu jogar. Gente, eu tava muito feliz… Eu ficava olhando pra fora toda hora pra ver se ela tava me assistindo, mas ela tava no bar enchendo a cara, kkkk. Ai, não… ela só tava nas cervejinhas e no pagode com churrasco. Mas isso não importa. O que importa é que ela chegou perto do alambrado e gritou VAAAAAAAI FILHOOOOOOOO, faz gol pra mamãe. Gente, que vergonha, hahahaa. Eu tentei me esconder do lado da trave, mas ainda dava pra todo mundo me ver.

Num momento muito importante do jogo, em que perdíamos por 18 x 0, a bola veio pra mim. Redondinha, do jeito que boleiro gosta que ela venha. Peguei de primeira nela e mandei ela onde a coruja dorme (sabe.. tava refletindo aqui depois que escrevi isso… coruja dorme nos ângulos dos gols? sei lá… eu sempre vejo as danadas nas árvores). GOLAAAAAAAAAAAÇO CAMPEONATO BRASILEIRO 96. NAAAAÃO. Ops, não era isso. Então, foi um puta golaço do caralho vai se foder que gol da porra! Como eu tinha prometido o gol pra minha mãe, saí correndo na direção dela.

PESSOAL, quando você faz gol, tudo começa a passar em câmera lenta, a música Carruagem de Fogo começa a tocar e você vê as pessoas fazendo caretas engraçadas. Mas enfim… RSSSS. Corri pro alambrado, mamãe estava lá.

Aí, gente, vocês não sabem o que aconteceu… Minha mãe tava tão grudada no almabrado que eu fui correr pra fazer uma comemoração toda especial: a de homem-aranha. Vim num pique, mas num pique, que, quando pulei, acertei uma voadora na cara dela. MEEEEEEEEU, coitada dela. Ela caiu pra trás com o nariz sangrando… Nossa, todo mundo parou pra dar risada da cena. Nem quero falar que voltei a falar com a minha mãe ontem porque ganhei na Mega-Sena, mas até anteontem a gente não se falava. Isso faz o que… Uns 18 anos? É… acho que é isso. Ela foi ver o jogo toda feliz e saiu de lá pro hospital. E tudo culpa minha.

Bom, queria pedir desculpas publicamente à minha mãe. Nunca mais fiz a comemoração de homem-aranha nos jogos. Agora faço a comemoração do Crééééééu, RERERE. Até agora não tive problemas.

Sabe o que eu odeio?

A palavra dica. Gente, é isso. Eu odeio a palavra dica. Entenderam?

Confiando no alto grau de entendimento de vocês, queria dizer que odeio a palavra dica (disse isso antes já).

Num é de ficar puto você tá indo trabalhar, daí você liga seu rádio na FM querendo ouvir uma música legal e bacana e entra um paspalhão querendo dar “dicas” pra vocês? Sério, vai dar dica na casa do carai, porra.

Hoje, assim como todos os outros dias (não perco uma), as dicas são entituladas de “Dicas de Verão”. Nem sei que rádio que é, mas, CARA, CA-RA, todo ano eles fazem essa mesma merda, falando das coisas mais óbvias possíveis. A Globo faz a mesma coisa quando não tem mais matéria pra passar. E é sempre no Jornal Hoje. Dica de como passar na faculdade (estude 2 horas por dia.. DICA, hein), como arranjar o primeiro emprego (nunca usem gírias com o entrevistador… DICA, hein), como dar o loló com segurança (mal aê.. esse eu não tenho dica) . Parece um manual de simpatias esse jornal. Tá loco!

Mas voltando ao rádio, a dica do dia de hoje foi: “Use filtros solares de acordo com o tom de sua pele. Para peles mais brancas, use fator de proteção solar, o popular FPS, mais alto. Para peles mais escuras, a proteção também deve ser feita, mas o FPS pode ser mais baixo.”. Aí depois disso os radialistas ainda entram comentando isso e pedem pro pessoal ligar pra comentar essa babaquice também.

GEEEEENTE??????? Quem não sabe disso? Até um bebê recém-nascido sabe que tem que passar filtro solar. As mães tocam a porra da música do Pedro Bial pra eles e eles aprendem isso antes de falar MÃ-MÃ.

Ontem a dica foi pior: “Nesse verão, beba bastante água. Nosso corpo sua mais com o calor e, consequentemente, perde muita água. Para repor as energias, beba 2 litros de água diariamente (claro, levo sempre aquele galão de 10L comigo na mochila). Seu corpo e sua saúde agradecem.”

Vou ouvir a de amanhã. Se for “Não vá muito pro fundo no mar” eu paro.

Sério. Nao tem mais o que falar toca música. E quer dar alguma dica? Dá uma dica de como eu termino Call of Duty pra Play 3 porque tá foda.

A gangue pré-mirim do meu bairro

Ahhhhh, férias… férias é legal, né? Pessoas sem fazer nada, que empinam pipa do telhado, mexem na internet o dia inteiro, vêem Sessão da Tarde (?), comem pavê, suflê, patê, etc, etc. Pessoas essas que têm entre 4 e 18 anos. Eu, com 21, não deveria estar de férias :/ . Eu deveria estar trabalhando e não curtindo essas férias “escolares”. Sou muito vagabundo. Mentira, as agências que não me querem. Dane-se VOCÊS AGÊNCIAS MESQUINHAS. Eu hei de conseguir um emprego, rerere. POR FAVOR, ME AJUDEM???????? risos.

Estava eu hoje caminhando tranquilamente após ir buscar pão na padaria (antes que encham o saco, isso não é pleonasmo. Pães são vendidos em supermercados também). Na volta, vejo várias crianças jogando bola animadamente, quando uma dá um chute sem querer pra esquina. Pra sorte delas, quem estava vindo? EU. A bola veio quicando lindamente, prontinha pra eu chutar e devolver pra aquele bando de pivete catarrento. Enquanto ela vinha, ouço um grito: “TIO, CHUTA AÍ”. Pensei: “PERAAÍÍÍ, TIOOOOO? Tio é aquele velho gordo que vai na sua casa comer sua comida de domingo, seu verme filho da puta.”. Eu, no auge da minha forma física, sendo chamado de TIO? PODE PARAR. Fiquei puto com aqueles curumins. A bola veio na minha direção e tratei de enfiar uma bomba nela pra fazer um strike naquela molecada arrogante. Consegui, mas errei TOTALMENTE a mira. Droga, eu não deveria ter feito isso. Mandei a bola em cima de um telhado que era impossível de subir. Olhei com cara de “ih, fodeu”, pensando que eles dariam um jeito pra pegar. Foi nessa hora que vi ódio nos olhos de cada um que estava ali. Eles olharam pra mim como um cachorro olha pra carne no rolete e gritaram: SEU FILHOOOOO DA PUTAAAAAAAAAA, VOCÊ VAI MORRRRRRRRRRRRRRERRRRR.

Eu não duvido da capacidade lutadora daquelas crianças de 5, 6, 7, 8 anos no máximo. Vai que elas têm uma faca na mão, né. Ou pior: uma arma. Não tive dúvidas: saí correndo que nem doido. Enquanto eu corria, elas berravam: “Ninguém mexe com a gangue do CP e sai na boa”, “Vou cortar seu pau fora”, “MAAAAATA”, entre outras palavras animadoras. Corri uns 300m sem olhar pra trás e parei pra ver se eles ainda estavam vindo atrás de mim. Pois é, aqueles monstros infernais, que devem se chamar Wallace, Wellington, Wesley, Waldisney, entre outros nomes de criança catarrenta, ainda corriam. Levando nas mãos: taco de beisebol, paralelepípedos, pedras e o que eles conseguiam achar. Voltei a correr…

Dei uma volta no quarteirão e, pra minha sorte, entrei são e salvo na minha casa. Me livrei daquela gangue de trogloditas do bairro. Por hoje, claro. Sérião, depois do ocorrido, acho que vou me mudar daqui. :/ Não acho que terei mais paz ao andar pelo bairro.

E como seria a abertura dos Jogos Olímpicos se eles fossem no Brasil?

por B!

Correspondente em Pequim

Eu sei que tô meio atrasado pra falar disso, mas a abertura das Olimpíadas foram incríveis. Eu estava lá no estádio, com um sabre do Star Wars na mão, vocês me viram? No canto esquerdo da tela. Nem, né? Mas eu não culpo vocês. Culpo a Globo (sempre, rs). Vendo aquelas maravilhuras, pensei: “E como seriam as aberturas dos jogos olímpicos no Brasil?”

Eu já imaginei tudo escuro antes de começar. Aí só clarearia o centro do Maracanã. Quem iria aparecer? Daniela Mercury, claro, cantando: “O CAAAAAAAAANTO DESSA CIDADE SOU EUUUUUUUUUUUUUUUU… A COR DESSA CIDADE É MEUUUUUUUUU”. Aff, todo mundo iria ao delírio com essa cantora decadente que não faz sucesso faz uns bons 25 anos.

Passado o showzinho de abertura, começaria a queima dos fogos. Nada de mundiais (nome dos fogos que fazem aquelas bolas bonitas e coloridas) ou pegadas no céu. Aqui, teríamos uma bateria de rojão de 12 tiros Caramuru. Um verdadeiro espetáculo barulhento nunca antes visto.

Enquanto as pessoas olhavam para o céu, os novos figurantes já estariam no gramado pra fazer o próximo número. Quem são eles? Um pessoal vestido que nem o Olodum, tocando lata e agitando a multidão, que, pasma, aplaudiria em pé. Puro luxo e tecnologia de última geração.

Como em Pequim, o espetáculo mostraria “O que o Brasil contribuiu com o mundo”. Seriam feitos 5 minutos de silêncio, porque o Brasil não inventou nada de importante pra humanidade, hahahaha. BRINKS, cairia um Boeing 747 no meio do gramado e mataria todas as pessoas vestidas de Olodum. O mundo ficaria chocado e sem entender, mas aí sairia o Nino do Castelo Rá-tim-bum vestido de Santos Dumont e todas as peças do quebra-cabeças se encaixariam. Até aí, um espetáculo fabuloso.

Após essa tragédia, dançarinos, comandados por Carlinhos de Jesus, entrariam sambando. Dançarinos foi um modo sutil de dizer MULHERES SEMI NUAS SAMBANDO, QUEBRANDO ATÉ O CHÃO E FAZENDO COM QUE AS PESSOAS IMAGINEM QUE NO BRASIL SÓ TEM PUTARIA. Depois de 1h sambando (tempo pra passar toda a escola de samba) acabaria o número dos “dançarinos” e iriam para a próxima atração.

Se engana quem pensa que ficaríamos muito atrás dos chineses no quesito “PESSOAS VOANDO”. A gente já teve um homem na Lua, por que não colocar alguém voando também? Nesse momento, desceria um cara todo de branco. Gente, não seria Deus, porque Deus, definitivamente, não é brasileiro. Seria Renato Aragão, o popular Didi. Ao chegar ao solo, ele levaria um belo tombo e todos dariam gargalhadas fenomenais. Ele, como embaixador da Unicef, pediria dinheiro para o Criança Esperança e já iria passando números não só para brasileiros ligarem, mas também toda a população mundial que estivesse asssistindo.

Antes da tocha ser acesa, ainda contaríamos com dois “reis” brasileiros cantando o hino nacional. Para alegria da multidão, Xuxa e Roberto Carlos estariam esplêndidos e segurando uma criancinha no colo, sobrevivente de uma chacina no Morro do Turano. Uma bela imagem, uma bela idéia. Por que não mostrar que acolhemos o pessoal da favela? Somos um povo alegre, caridoso, etc., temos que mostrar isso mesmo.

O cume da festa seria no acendimento da tocha. Diferentemente da China, aqui não somos um país com lugares que querem independência. Não queremos libertar nosso Tibet. Aqui é união, porra. Aqui é Brasil. Estamos muito bem acomodados em nossas cadeiras de computador pra ir reclamar algum direito nosso no governo. Estamos muito bem acomodados pra reinvindicar que a roubalheira no Congresso seja cessada. Nós somos calmos, aceitamos tudo. Com isso, entraria o maior ídolo do esporte brasileiro correndo com a tocha olímpica: Pelé. É justo a escolha por tudo que ele fez pelo futebol, mas mais justo ainda porque ele não tem que abrir a sua maldita boca… é só ir lá e por fogo na bomba.

Tocha acesa. Jogos Olímpicos abertos declarados pelo presidente Lula (sim, ele conseguirá se reeleger daqui a 4 anos novamente). Começará a entrada das delegações. Haiti, Togo, Micronésia e Argentina serão as menores delegações, com 1 membro apenas. EUA e China virão com delegações de 1000 pessoas, assim como o Brasil, que ganhará duas medalhas de ouro (Robert Scheidt com 80 anos e o vôlei feminino… hahahaha brinks, vôlei feminino não. Será no badminton, nova sensação entre a molecada que vê Malhação). Com as delegações passando, tirando fotos, filmando a beleza do Brasil, veríamos estarrecidos um arrastão. Uma gangue formada por 30 adolescentes passaria a mão nas câmeras de todos os esportistas e sairíam pela porta da frente vaiados e com uns seguranças correndo atrás.

Quando chega a vez da última delegação, a do Brasil, a festa será ensurdecedora. Milhões gritando “EUUUUUU SOU BRASILEEEEEEEEEIRO… COM MUITO ORGULHO, COM MUITO AMOOOOOOOOR”. Galvão Bueno, em sua cabine, estará aos prantos com tamanha festividade e entoando o que virará bordão “É A MAIOR FESTA OLÍMPICA, AMIGOS. É A MAIOR FESTA OLÍMPICA DA HISTÓRIA”.

É assim que eu imagino uma festa Olímpica aqui. Se um dia acontecer, provavelmente será.

Aventura nos trens de São Paulo

Ai, trens… o que tu trens que eu não trenho? MUITO BOA ESSA PIADA, riam.

Semana passada peguei pela primeira vez um trem. Não que eu seja boyzinho e não ande de transporte coletivo, mas é que trem em São Paulo quase não existe. O que existe (e eu pego todo santo dia) é o metrô, que é legal, rápido, seguro.

O trem é diferente. Além de demorar 8 a 10 minutos para passar, ele vem lotado, principalmente se estiver no horário de pico que é o momento que eu escolho pra pegar. Chegando à estação, me informo pra que lado tenho que pegar o trem: Grajaú ou Osasco. GENTE, OSASCO DE NOVO NÃÃÃÃO. Sim, era pra Osasco que eu deveria rumar. Ó vida… pela minha cabeça passaram milhões de coisas. A principal era: eu iria dormir de novo? Logo que o trem chegou, percebi que essa seria uma missão impossível… dormir, claro. Pessoas amontoadas, voltando do trabalho, com aquele cheiro agradabilíssimo de CC¹ (SU-VA-CO). Entrei no trem, segurei a respiração e, depois de 25 minutos, eu já estava o roxo, caído e morto. BRINKS, GENTE ó EU AQUI!

Mas falando sério. Às 18h30, ninguém está nas suas melhores condições. Tava bem horrível, a não ser pela musiquinha agradável que tocava ao fundo. Uma música típica de todos os brasileiros, que você ouve em qualquer boteco, esquina, som de carro… QUAL É? QUAL É? QUAL É? Você que disse ÓPERA, ACERTOU! Isso mesmo. No trem toca ópera. Eu não sei de quem foi a idéia, mas muita gente deve preferir ônibus justamente por conta da incessante rotina musical de gosto duvidoso da CPTM. Aguentei longas 4 estações, rezando para sair logo e me livrar daquele mau cheiro desagradável. Quando cheguei à estação da Cidade Universitária e as portas se abriram, minha vontade era de voltar pra dentro do vagão. PUTA QUE PARIUUUU, como aquele rio Pinheiros fede. Nossa, eu comecei a passar mal, ter febre, convulsão e encefalite. Sei lá, tive tudo que era possível. Aquele cheiro era pior que o do meu amigo Rogério quando entupiu a privada da casa da namorada dele. Sério.

Corri bastante pra sair logo de lá e vi um moço entregando uns papeizinhos brancos. Legal, eu já tinha me informado antes e era quase um sonho pegar a PONTE ORCA. Me imaginei no Free Willy quando me falaram que eu teria que pegar isso. Sei lá, um cara gritando IOUUUUU WILLY lá embaixo e uma orca pulando. Todo mundo feliz e aplaudindo o espetáculo da pobre orca que nem trabalha por dinheiro.. é uma mera escrava do sistema capitalista.

Essa é PONTE ORCA… ou, pelo menos, como eu achei que seria. :/

Esse seria eu montado na PONTE ORCA, rs.

Mas como nada é perfeito, vou acabar com o sonho de todos que têm a esperança de pegar a Ponte Orca uma vez na vida. A Ponte Orca é… ISSO AÍ EMBAIXO!

Umas vans, microônibus, coisas com rodas, que te levam até a estação Vila Madalena do metrô gratuitamente. Fiquei desapontado, decepcionado e, quem sabe, desmotivado. Agora, sou um cara mais frio, mais sério, sem aquela alegria de viver. A Ponte Orca e os trens de São Paulo me fizeram ser assim. A vida aqui não é tão bela. Quero que vocês fiquem refletindo com essa minha FRASE DE EFEITO:

A vida é uma passarela, onde todos sobem e todos descem.

Obrigado e tenham um ótimo final de semana.

¹ CC – informação útil – CC significa cheiro de corpo.